Paulinho: “Canonização dos Mártires é maior evento católico do Brasil”
Prefeito de São Gonçalo destaca grande programação para celebrar 28 santos de Uruaçu e 2 de Cunhaú
Prefeito de São Gonçalo destaca grande programação para celebrar 28 santos de Uruaçu e 2 de Cunhaú
Já nos preparativos para o que destaca ser o maior evento religioso do Brasil em 2017 – a Canonização dos Mártires de Uruaçu (São Gonçalo do Amarante) e Cunhaú (Canguaretama) no próximo mês pelo Vaticano –, o prefeito são-gonçalense, Paulinho Emídio, destacou nesta manhã em entrevista ao Jornal 96, da 96 FM de Natal, a grande programação que o município está organizando, junto com Arquidiocese e Governo do Estado.
Segundo enfatiza o gestor, a dimensão do evento é medida quando se observa que o País tem apenas um santo até hoje: Frei Galvão. “O Brasil passará a ter a partir do dia 15 de outubro mais 30 santos. São 28 de Uruaçu e 2 de Cunhaú. Será um grande evento não só do Rio Grande do Norte, mas do Brasil, da igreja católica e da América Latina”, frisou.
Desse modo, após o já tradicional evento do Dia 3 de outubro, Feriado dos Padroeiros do Rio Grande do Norte, que leva milhares de pessoas ao Monumento aos Mártires em Uruaçu, São Gonçalo também se programa para dois grandes momentos: o dia 15 de outubro, quando acontecerá a canonização na Praça São Pedro, em Roma, na Itália, com participação inclusive do presidente da República e autoridades eclesiásticas e políticas de todo o país, e do dia 28 novamente em Uruaçu, com vários shows e apresentações.
MASSACRE
Os mártires de Uruaçu e Cunhaú foram cristãos martirizados em 1645 em decorrência de holandeses que invadiram o nordeste brasileiro para cobrar dívidas dos portugueses que construíram engenhos com dinheiro emprestado pela Holanda. Na ocasião, mais de 80 fiéis da Igreja Católica foram mortos.
Os mártires de Uruaçu e Cunhaú foram cristãos martirizados em 1645 em decorrência de holandeses que invadiram o nordeste brasileiro para cobrar dívidas dos portugueses que construíram engenhos com dinheiro emprestado pela Holanda. Na ocasião, mais de 80 fiéis da Igreja Católica foram mortos.
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